CDB: o que é e como funciona

Atualizado em 23/09/2019
Publicado em 31/10/2016
Autor: Emprestimo Online

Entenda aqui tudo sobre CDB, o que é e como funciona e saiba também quais os riscos que esse tipo de empréstimo oferece.

CDBs (Certificados de Depósito Bancário) é como se você emprestasse o seu dinheiro ao banco, ou seja, um tipo de “empréstimo” que você faz junto ao banco. Existem duas modalidades de CDB: pré-fixado e pós-fixado. Aqui você vai entender quais as diferenças entre eles e tirar todas as suas dúvidas sobre como funcionam.

Veja se você está superendividado nesse artigo. Eu te ensino como!

CDB: o que é e como funciona

Imagem: Getty Images

CDB pré-fixado e pós-fixado

Como você já viu acima, é possível escolher entre dois tipos de CDBs, o pré-fixado que é o valor que você sabe que vai render assim que vencer o título, e o pós-fixado, neste caso o rendimento total depende do quanto variou a taxa de juros e a inflação desde o dia que você aplicou até o dia de resgate.

Se você ficar com dúvida sobre qual o tipo escolher, considere o fato de que os pré-fixados são mais viáveis para quem não quer correr riscos. Já se você não tem qualquer problema em encarar o risco e poder ter uma rentabilidade maior, os pós-fixados são excelentes escolhas.

Na dúvida, conte com o seu gerente, pois ele poderá te mostrar qual o melhor caminho a ser percorrido. Não se esqueça de solicitar informações com o seu gerente sobre o rendimento do CDB oferecido pelo seu banco. É importante se informar o quanto for necessário, sanando todas as dúvidas antes de optar por um ou outro.

É importante saber que a rentabilidade que você terá, vai depender de alguns fatores. Ou seja, o valor de investimento escolhido e o banco que você optar por contratar faz toda a diferença.

CDB é um investimento de alto risco?

CDBs são investimentos de baixo risco, pois mesmo que o banco que você escolheu declare falência, você terá direito a devolução da sua aplicação até o valor de R$ 250.000,00, através do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Porém, você terá que estar ciente que vai pagar o Imposto de Renda, este será pago quando você for resgatar o valor investido ou no vencimento do seu título.

Ainda assim, vale a pena esse investimento, já que o Imposto de Renda é um valor cobrado sobre o rendimento que você terá e não sobre o valor aplicado. Portanto, se você aplicou R$ 1.500,00 e o seu resgate for de R$ 1.800,00, o IR incidirá sobre o rendimento dos R$ 300,00.

É importante saber que quanto maior for o prazo, menos você terá que pagar de imposto. Sem contar que você também vai ter que pagar o IOF, Imposto sobre Operações Financeiras, se resgatar o valor investido antes de 30 dias, que poderá chegar até 1,25% ao dia. Então, se você não quiser pagar o IOF, faça a aplicação por um tempo maior e evite o resgate antecipado.

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